domingo, 14 de março de 2010

Tactica e técnica em Futsal

Esta tema tem o objectivo, de discutirmos estas componentes fundamentais na prática de futsal. Assim solicito aos atletas e quem que tiver disponibilidade e gosto para enviarem comentários identificados, de modo a a chegarmos a conclusões. Fico a aguardar.

2 comentários:

Anônimo disse...

A meu ver o futsal não pode ser um jogado de uma forma previamente estipulada.

Explico-me melhor, a meu ver, não se pode ter como estudo de jogo x jogador passar para y, e y jogar para z. Acho que uma equipa que conte com isso estará condenada a ter o seu jogo destruído. Tudo bem que uma equipa possa ter "luzes" sobre aquilo que pode fazer no campo, mas o jogo não pode ser tão unilateral. Os jogadores devem ter leitura de jogo, de forma a conseguir sair a jogar. É percebi perceber bem o jogo, para se poder chegar a algum lado (golo).

Ainad de referir que, do pouco que acompanhei dos jogos do MAC, acredito que a falta de mobilidade de vários jogadores prejudica enormemente o jogo da equipa.

Anônimo disse...

Seria interessante, a identificação,pois este assunto é pacifico.
Em minha opinião, embora o futsal seja catalogado correctamente de jogo colectivo, também podemos concluir que o mesmo é o resultado de um conjunto de acções individuais. A qualidade inserida nas acções individuais tem identica reprecurssão no jogo colectivo da equipa.
Nos principios dos anos 90, em Espanha, surgiu o 4*0, e efectivamente o jogo era demasiado repetitivo, acompanhado de uma marcação individual, que retirava criatividade ao jogo. Em determinada altura do meu percursso de orientador, era seguidor deste sistema, sobretudo a nível defensivo, mas nas ultimos anos optei pela marcação zona, pois esta permite uma maior criatividade e menor desgaste fisico.
No entanto uma equipa que se preze e se quiser obter resultados, tem que ter rigor em determinadas acções, porque só a criatividade não chega. A nossa criatividade impõe-se se a do adversário for menor. Mas há duas coisas que são primordiais no atleta. A leitura de jogo e disponibilidade para o mesmo.
Também é verdade aquilo que referiste sobre a mobilidade, mas a mesma está muitas vezes condicionada a factores genéticos e á forma como o jogo é encarado.

José Pedro Pires